17 de dezembro de 2010

O dia em que o Brasil foi invadido

Animação de recortes, que mostra a hipotética invasão do Brasil pelos EUA, com o objetivo de tomar posse dos recursos naturais do país. A elite das forças especiais do exército americano irá liderar a invasão. Só um país será o vencedor. Animação feita como projeto de conclusão de curso das Faculdades Integradas Barros Melo, 2006.

5 de dezembro de 2010

Educação Indígena e diferentes metodologias

Assisti esse recentemente o programa "Caminhos da Escola", Episódio 35 - Educação Indígena, e me surpreendi com a qualidade e maneira como fizeram, primeiro entrevistaram alunos de uma escola municipal no Rio de Janeiro, depois foram para uma escola indígena, no Amazonas, e mostraram a metodologia prática que eles utilizam, muito importante para fazermos a reflexão sobre práticas educativas.

Além disso, o programa também comenta sobre arte e teatro. Depois apresenta uma prática de criação de Histórias em Quadrinhos, usando elementos de livros. Segue abaixo um texto de sinopse que encontrei no site do programa, juntamente com o TV Escola, se alguém puder assistir o programa vale a pena, segue o link:

O programa "Caminhos da Escola" desembarca na Escola Tukano Ye Pa Mahsa, no Amazonas, para falar sobre Educação Indígena. A escola é um importante espaço de valorização da cultura e da identidade das comunidades indígenas.

Do Amazonas o programa vai ao Rio de Janeiro, onde a Escola Municipal Presidente Arthur da Costa e Silva recebe a atriz Guta Stresser para conversar sobre arte, teatro e escolhas profissionais.

Em Vitória, Espírito Santo, os alunos da Escola Irmã Maria Horta enfrentam a segunda etapa do Desafio e começam a dar vida aos contos de Malba Tahan com a matemática em História em Quadrinhos.

O Analfabeto Político

Bertold Brecht
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. (...)

OS MESTRES

Sociedade sem Escolas, Ivan Illich

Relata a crítica do austríaco Ivan Illich ao papel excludente do sistema educacional
feita no livro "Sociedade sem Escolas", muito influente na década de 1970. Univesp TV.

30 de novembro de 2010

Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher

Patria Mercedes Mirabal (27 de fevereiro de 1924 — 25 de novembro de 1960), Minerva Argentina Mirabal (12 de março de 1926 — 25 de novembro de 1960) e Antonia María Teresa Mirabal (15 de outubro de 1936 — 25 de novembro de 1960) foram dominicanas que se opuseram à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo.

As irmãs Mirabal cresceram em uma zona rural, no município de Salcedo (hoje província). Quando Trujillo chegou ao poder, a família das irmãs perdeu a casa e todo o seu dinheiro. As irmãs acreditavam que Trujillo levaria o país ao caos econômico e, então, formaram um grupo de oposição ao regime se tornando conhecidas como Las Mariposas.

Foram presas e torturadas várias vezes. Apesar disso, continuaram na luta contra a ditadura. Trujillo decidiu acabar com Las Mariposas em 25 de novembro de 1960, enviando homens para interceptar as três mulheres quando iam visitar seus maridos na prisão. Las Mariposas foram pegas desarmadas e levadas para uma plantação de cana-de-açúcar, onde foram apunhaladas e estranguladas.

Trujillo acreditou que havia eliminado um grande problema, mas o assassinato teve péssima repercussão. A morte de Las Mariposas causou grande comoção na República Dominicana e levou o povo dominicano a ficar cada vez mais inclinado a apoiar os ideais de Las Mariposas. Esta reação contribuiu no despertar da consciência do povo, e culminou no assassinato de Trujillo em maio de 1961.

No Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho de 1981, realizado em Bogotá, Colômbia, a data do assassinato das irmãs foi proposta pelas feministas para ser o dia Latino-Americano e Caribenho de luta contra a violência à mulher.

Em 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou que 25 de novembro é o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, em homenagem ao sacrifício de Las Mariposas.

Em 1995, a escritora dominicana Julia Álvarez publicou o livro No Tempo das Borboletas, baseada na vida de Las Mariposas, e que em 2001 se tornou um filme. A sua história é também recordada no livro A Festa do Chibo, do peruano Mario Vargas Llosa.

Origem: Wikipédia

Anotações sobre a Educação Participativa

DIÁLOGO para a LIBERTAÇÃO

SUJEITO é o
AGENTE DA AÇÃO
(é quem faz!)


olhar para o outro e encarar como sujeito de seu processo individual e coletivo, reconhecendo e estimulando o papel histórico do ser humano, buscando referências de humanização para as relações.


COMO ROMPER COM A CULTURA DO MONÓLOGO?
(quem fala sozinho geralmente pensa que já sabe tudo ou não quer receber nada)

AO INVÉS DE:
professor = COORDENADOR DE DEBATES
aluno = PARTICIPANTE DO GRUPO
pedir = PROPOSTA, CONVITE (criar consenso)
dar = PARTILHA SEM COBRANÇA
receber = ACOLHIDA E ABERTURA
recusar = ARGUMENTAÇÃO


COMO PROCEDER O DIÁLOGO DIALÓGICO:

  • Reconhecer-se como parte da construção do espaço coletivo e fazer parte do grupo (construir com);
  • O diálogo é o momento do encontro: encontro de diferentes realidades e diferentes pessoas - respeitando o outro ser, com suas crenças e valores;
  • Respeitar o outro não quer dizer que se tenha que concordar plenamente com o outro - posso discordar do outro e respeitá-lo, a discórdia não é o mesmo que inimizade, cada um tem o direito de ter a opinião que quiser.
  • Agir de modo colaborador e comunicativo: encantar o grupo com o que se tem de bagagem, e ter conteúdo para transmitir;
  • Respeitar o tempo de cada um, observar as diferentes concepções de realidade das pessoas envolvidas no grupo.


COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO:

Estabelecer uma relação de comunidade com as pessoas no encontro, na partilha.
"A comunicação vertical é opressora e se contrapõe à comunicação horizontal que é emancipadora"
(Paulo Freire).
Comunicação Horizontal = PARTICIPATIVA


COMO CRIAR ESPAÇO PARA QUE O OUTRO FALE / SE COLOQUE?

  • Dispor o grupo de modo que todos se vejam;
  • Orientar para quando um estiver falando não haja conversas paralelas, mostrando o sentido da regra - colocando em questão, tentando consenso;
  • Produzir algo com o que o grupo falou - uma espécie de síntese - que pode ser uma colagem, texto, música, frase, etc.;
  • Utilizar diferentes linguagens para as atividades: desenho, música, literatura, dinâmicas, jogos, etc.;
  • Procurar e criar dispositivos de participação, de acordo com os indivíduos do grupo em que se está inserido.

_______________________________________________________________
Anotações e reflexões pessoais da aula sobre "Educação Participativa", setembro/2010.

27 de novembro de 2010

Tanto Amar

Composição: Chico Buarque de Holanda

Amo tanto e de tanto amar
Acho que ela é bonita
Tem um olho sempre a boiar
E outro que agita

Tem um olho que não está
Meus olhares evita
E outro olho a me arregalar
Sua pepita

A metade do seu olhar
Está chamando pra luta, aflita
E metade quer madrugar
Na bodeguita

Se os seus olhos eu for cantar
Um seu olho me atura
E outro olho vai desmanchar
Toda a pintura

Ela pode rodopiar
E mudar de figura
A paloma do seu mirar
Virar miúra

É na soma do seu olhar
Que eu vou me conhecer inteiro
Se nasci pra enfrentar o mar
Ou faroleiro

Amo tanto e de tanto amar
Acho que ela acredita
Tem um olho a pestanejar
E outro me fita

Suas pernas vão me enroscar
Num balé esquisito
Seus dois olhos vão se encontrar
No infinito

Amo tanto e de tanto amar
Em Manágua temos um chico
Já pensamos em nos casar
Em Porto Rico

A fotografia pode transformar o nosso modo de enxergar o mundo.

A menina Afegã
Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética. Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de 1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo. No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.
 
Espreitando a morte
Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de fotojornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro. A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota. Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.
Protegendo a cria
Uma mãe cruza o rio com os filhos durante a guerra do Vietnã em 1965 fugindo da chuva de bombas americanas.


Diz o dito popular que uma imagem vale mais que mil palavras; em determinadas ocasiões valem bem mais. Às vezes, uma simples fotografia pode transformar o modo de enxergar o mundo.

A arte na educação: música, expressão plástica e expressão corporal.

22 de novembro de 2010

Fotos do Curso 3




20 de novembro de 2010

Plante uma árvore

Idealizadores: Marcos Tenório e Robson. Locução: Robson, Marcos Tenório.
Edição de Vídeo: Suzana Coutinho. Curso: Metodologias Participativas na Educação.
FACAPA: Faculdade Católica de Pouso Alegre, Setembro de 2010.

19 de novembro de 2010

A ESCOLA

A ESCOLA

"Escola é...

o lugar onde se faz amigos

não se trata só de prédios, salas, quadros,

programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

gente que trabalha, que estuda,

que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente,

o aluno é gente,

cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

na medida em que cada um

se comporte como colega, amigo, irmão.

Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

que não tem amizade a ninguém

nada de ser como o tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

é também criar laços de amizade,

é criar ambiente de camaradagem,

é conviver, é se ‘amarrar nela’!

Ora , é lógico...

numa escola assim vai ser fácil

estudar, trabalhar, crescer,

fazer amigos, educar-se,

ser feliz."

(PAULO FREIRE)
 

Estatuto-manifesto por uma pedagogia viva da liberdade

João Evangelista Rodrigues

Fica decretado:

Art. 1º Que a vida seja um dom natural e a arte de viver, uma conquista permanente e inegociável. Que todas as crianças, jovens e adolescentes, todos os alunos, de todos os níveis de ensino, tenham direito à liberdade de expressão, de manifestar seus pensamentos, seus desejos, suas angústias, suas tristezas e alegrias diante da vida, da realidade de seu país e de sua escola.

Art. 2º Que o sol e a chuva, o vento e as estrelas, as geleiras e os mares, os rios e as florestas pertençam a todos os homens da Terra. Que todos os estudantes sejam sujeitos e cidadãos do mundo, e que todos os seus direitos correspondam deveres, em um processo mútuo de participação responsável, crítica e transformadora, pela construção do conhecimento e defesa do patrimônio físico, espiritual e intelectual e da memória da escola em que estudam, da sociedade onde atuam e do país onde vivem.

Art. 3º Que o sonho não acabou e a história do mundo continua a ser escrita. Que mesmo em tempos de globalização, do advento de novas tecnologias e de um neoliberalismo, temporariamente triunfante, e de crise dos paradigmas científicos, éticos e estéticos, todos os estudantes tenham direito de pensar o mundo, de nele investir e de sonhar com um futuro melhor para a humanidade.

Art. 4º Que o universo seja a casa do saber. Que a escola deva ser um espaço confortável e agradável, propício à construção coletiva da liberdade e do conhecimento, através de uma convivência respeitável e de trocas sinceras e justas entre seus atores – estudantes, professores, gestores e funcionários – e dos diversos saberes e sabores que nela florescem.

Art. 5º Que a palavra luz habite o mundo e mova a vida. Que a sala de aula não se restrinja a um quadrilátero rígido e árido, mas se expanda mundo afora, para, generosamente, dar e receber, de maneira democrática e plural, superando a distância entre teoria e prática, as diversas formas de conhecimento, de arte e de cultura existentes no vasto e inesgotável campo do universo.

Art. 6º Que a escuridão prometa fantasmas e, ao mesmo tempo, realce mais o brilho das constelações. Que a palavra educação não floresça no quintal do medo. Não possa introjetar em seu coração, sob qualquer pretexto, as causas do medo, isto é, o próprio medo, protagonista de modelos pedagógicos técnico-burocráticos, em detrimento de uma visão educativa ampla e integradora, humana, viva e libertária.

Art. 7º Que o homem seja o artífice do mundo em que vive. Que a arte e a cultura, a poesia e o prazer devam fazer parte do cotidiano das escolas, da mesma forma que o ar que respiramos, a àgua que bebemos e as linguagens das quais nos comunicamos.

Art. 8º Que o mundo da linguagem seja a plumagem, a razão e o vôo dos pássaros. Que todos os estudantes tenham acesso à informação, ao conhecimento, à leitura, à arte e ao diálogo franco, em um ambiente lúdico, constituindo-se como sujeitos e agentes do processo de ensino-aprendizagem, em um mundo ameaçado pelo individualismo, pela violência, pela falta de ética na política, pelo desequilíbrio de poder no campo econômico-financeiro e geopolítico, pela destruição do Planeta pelo sistema capitalista e pelo aquecimento global.

Art. 9º Que a canção da vida seja composta em parceria e cantada por todos os seres de mãos dadas. Que a educação, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, não seja tratada como mercadoria, nem os estudantes, como clientes ou objetos regidos pela lei de mercado. Que o ato educativo seja fator de construção da cidadania, de emancipação e autonomia dos estudantes, empenhados em se prepararem para a vida e para sua inserção no processo produtivo, cada vez mais exigente, dinâmico e competitivo, em escala mundial.

Art. 10º Que a vida vallha pelo que conhecemos e amamos. Pelo que descobrimos e inventamos. Que o sol possa ser azul, ou vermelho, amarelo ou laranja, conforme seja a imaginação, o sentimento e a criatividade de quem o admira e o transfigura através dos meios de comunicação e de qualquer outra forma de expressão – como cinema, fotográfia, literatura, xérox, teatro, música, internet, grafite, desenho, charge, colagem ou pintura. Fica decretado que todos os seres da terra – animados ou inanimados – todos que andam, nadam, voam ou rastejam e mesmo a pedra inerte – todos sejamos irmãos e que tudo mereça respeito e proteção, de acordo com princípios e valores que norteiam a Ética do Cuidado. Todos habitamos a palavra Mundo, de todos e de qualquer mundo. Que todos sejamos mais serenos e sensatos, mais justos e sinceros.

Que todos sejamos feliz.

18 de novembro de 2010

Fotos do Curso 2






17 de novembro de 2010

O que é um blog? Como fazer?

Um vídeo muito didático que trata sobre as funcionalidades e utilização de um Blog.
(Realização: iGovSP - rede paulista de inovação em governo)


Este outro vídeo também achei muito didático e prático, explica sobre como criar blogs,
praticamente o que conversamos em sala de aula, mas vale a pena revisar!
(Realização: iGovSP - rede paulista de inovação em governo)

Espero que esses vídeos facilitem e incentivem a participação de todos neste espaço-blog coletivo, de modo a proporcionar troca de experiências, conhecimentos e pontos de vista. Para incluir um texto, imagem ou vídeo ao blog, acesse: www.blogspot.com, entre com seu nome de usuário e senha, depois clique em "Nova Postagem", aí é só escrever e depois clicar em "Publicar Postagem"!
Se alguém tiver dúvidas podemos usar esta postagem para trocar informações, para isso, clique em "Comentar" para escrever os comentários.

16 de novembro de 2010

Fotos do Curso






15 de novembro de 2010

Compartilhar

Desde o início do curso, estamos aprendendo que práticas educativas são realizadas quando há troca de conhecimentos, partilha do vivido e do pensado. Nossas reflexões têm criado um espaço de mútuo aprendizado. Fortalecemos nossos laços e ampliamos nossas visões de mundo sobre vários conceitos e práticas. Agora, procuramos partilhar também com outras pessoas nossas reflexões e nossas experiências. Um grande abraço.

13 de novembro de 2010

Redes Sociais e uso de Internet na Educação

Hoje, 13 de novembro de 2010, trocamos informações sobre as Redes Sociais e o uso da Internet na Educação.
No início trocamos ideias sobre as experiências de cada um a respeito do contato que cada um costuma ter com a internet e troca de informações em redes virtuais.

Depois fizemos a leitura em conjunto do texto "Virtual, ciberespaço e cibercultura, segundo Pierre Lévy".

Discutimos sobre o texto e, depois do intervalo, criamos este blog coletivo!
Em breve, iremos incluir mais conteúdo neste espaço.